segunda-feira, 19 de julho de 2010

E fui para o Japão...primeiras impressões

Ok, agora algumas palavrinhas.

Chegar ao Japão foi muito emocionante. Primeiro, a equipe da JAL, que foi muito atenciosa conosco durante o vôo.

Como é estar no Japão? Sem nenhuma mentira, é como estar em casa em vários aspectos. As indicações de locais são abundantes e as pessoas são educadas, mesmo quando não conseguem te informar alguma coisa.

Um fato curioso, para mim, foi quando uma das tias da Mayumi foi abastecer o carro. Ao sair, o funcionário se ofereceu para ajudá-la com a avenida mas, ao contrário do Brasil, ele ficou indicando para ela que esperasse até que surgiu uma oportunidade de entrar na pista. Ou seja, nada de atrapalhar o trânsito para empurrar seu cliente na frente.

O calor aqui está insuportável mas escapamos de todas as chuvas que aparecem nos noticiários.

Akihabara: é o sonho dos maníacos por animes e mangás. Sem falar nas meninas de uniforme de empregada francesa que lotam as ruas fazendo propagandas de seus respectivos cafés. Minha esposa, por algum motivo, não quis que eu pegasse o anúncio de cada uma das meninas.

Compramos o dicionário eletrônico que, ao contrário do que pensávamos, não é um tradutor eletrônico, mas é um baita material para estudos de japonês, e do que você quiser, na verdade, já que você pode comprar conteúdos diversos para ele (desde línguas até história do Japão, etc). Depois mostro uma foto dele.

O sistema de trens-metrô do Japão é algo que lembra o de São Paulo, só que com muito mais linhas. Até você se inteirar delas leva um tempo.

A melhor coisa deste país são as máquinas de bebidas espalhadas em qualquer lugar (desde cidades grandes a lugarejos) e que quebram o galho neste calor...

Ah sim, o maior inimigo do homem é o banheiro japonês. Não os que têm a privada eletrônica (maravilhosa!), mas o banheiro estilo japonês, antigo. Aquilo ali é terrível...

Não estou com acesso fácil à internet ainda. Assim que tiver, conto mais novidades.

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